A Síndrome de Burnout é uma doença moderna e geralmente está relacionada ao excesso de trabalho. Os mais afetados são aqueles em que a profissão impacta diretamente na vida de outras pessoas, como médicos, professores, policiais, assistentes sociais e jornalistas.

Em uma pesquisa realizada entre 20 mil médicos norte-americanos, 46% desses referiram ter tido esse problema em algum momento da carreira.

Características como grande ambição, materialismo, competitividade, recusa em relaxar e aproveitar a vida, necessidade de controlar, hostilidade contínua e atividade desenfreada geralmente são os fatores que levam à síndrome.

Há um conjunto de sintomas físicos, psíquicos e comportamentais que podem ser observados em quem possui essa doença. Na área profissional podemos perceber uma diminuição do desempenho, falta de comprometimento, baixa concentração e comunicação precária.

Os sintomas físicos geralmente são: fadiga, insônia, gastrite, cefaleia e dores musculares. Os psíquicos: depressão, ansiedade, irritabilidade, desesperança, baixa autoestima e perda de memória. E os comportamentais: agressividade, atitude defensiva, isolamento, cinismo, uso de drogas e abuso de álcool.

O tratamento seria uma mudança do estilo de vida, como: diminuição do tempo de trabalho, maior contato com familiares e amigos, descoberta de novos hobbies, atividade física e meditação.